Liderança indígena que comandou resistência anticolonial ganha HQ
O estúdio amazonense Black Eye lançou nesta semana a graphic novel (novela gráfica, em tradução livre) Ajuricaba, que conta a história do líder indígena Manao, responsável pela maior campanha de resistência anticolonialista das nações indígenas da Amazonas no século XVIII.
Ao longo de suas 132 páginas, a HQ irá narrar a vida de Ajuricaba pouco antes de se tornar tuxaua da maior tribo guerreira do Rio Negro.
No início, os manaos ou manaós eram aliados dos portugueses e faziam trocas para conseguir escravos indígenas para os engenhos de cana de açúcar no Pará e no Maranhão.
Contudo, após o assassinato de do pai de Ajuricaba, ele passa a assumir a liderança dos manaos e inicia uma guerra contra o colonialismo português, que dura em torno de cinco anos e chega a mobilizar mais de 30 nações indígenas.
No início, os manaos ou manaós eram aliados dos portugueses e faziam trocas para conseguir escravos indígenas para os engenhos de cana de açúcar no Pará e no Maranhão.
Contudo, após o assassinato de do pai de Ajuricaba, ele passa a assumir a liderança dos manaos e inicia uma guerra contra o colonialismo português, que dura em torno de cinco anos e chega a mobilizar mais de 30 nações indígenas.
A história foi criada e roteirizada pelo jornalista e ilustrador Ademar Vieira em parceria com o quadrinista Jucylande Júnior. A arte-final é do ilustrador Tieê Santos e a capa da Ana Valente: todos são artistas manauaras.
Para escrevê-la, Ademar teve que fazer uma extensa pesquisa histórica e antropológica para poder conhecer mais sobre Ajuricaba e os Manaos.
A HQ será distribuída em bibliotecas públicas e algumas escolas municipais. O trabalho é fruto do edital da Prefeitura de Manaus, Conexões Culturais de 2018, que forneceu condições financeiras para que o livro pudesse ser publicado pela estúdio Black Eye.
Para escrevê-la, Ademar teve que fazer uma extensa pesquisa histórica e antropológica para poder conhecer mais sobre Ajuricaba e os Manaos.
A HQ será distribuída em bibliotecas públicas e algumas escolas municipais. O trabalho é fruto do edital da Prefeitura de Manaus, Conexões Culturais de 2018, que forneceu condições financeiras para que o livro pudesse ser publicado pela estúdio Black Eye.
As vendas online estão sendo feitas pelo perfil @blackeyeestudio no Instagram.
Fonte: acritica.com e mapinguanerd.com.br
Fonte: acritica.com e mapinguanerd.com.br
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